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Estrutura em K

Bem, dizer que esta estrutura foi o meu maior projecto até à data, em que tive que sair da minha zona de conforto, estudar, pesquisar, fazer coisas que nunca tinha feito… está correcto!

E foi mesmo o maior, literalmente, porque esta estrutura tem quase 2,5 metros de altura.

Adoro desafios novos, com os quais me identifique e que façam sentido dispor do meu tempo. Projectos únicos, que me façam pensar fora da caixa, sair da minha zona de conforto.
No fundo, fazer algo que nunca fiz antes.
E só dessa forma é que conseguimos evoluir.

E este desafio chegou-me através de uma mãe que queria algo… diferente para a sua filha.
Algo que também pudesse ser usado em família, para ter em casa.

Confesso que nunca tinha visto esta estrutura, e assim que a vi tentei perceber a sua finalidade, para que servia, e quais as suas possibilidades de uso.

E claro, como se poderia construir de uma forma robusta, segura, para que pudesse ser utilizada por qualquer pessoa, crianças e adultos.

Comecei a desconstruí-la, a perceber como os diversos encaixes poderiam funcionar, quais as dimensões mais correctas das várias peças, e qual a espécie de madeira mais adequada (que oferecesse a melhor relação qualidade-preço para o pretendido).
Sim, várias peças, porque realmente existem muitas peças e pormenores a considerar nesta estrutura, desde o seu correcto funcionamento até aos pormenores mais subtis, tais como esconder os nós das cordas, embeber as cabeças dos parafusos na estrutura para que não fiquem salientes, garantir que não ficam arestas salientes que possam magoar no seu manuseio, etc.
Muitos deles são pormenores estéticos, mas que ao mesmo tempo são também funcionais e fazem a diferença no seu todo.

E depois do orçamento aprovado pelo cliente?
Bem… a adrenalina começou a subir!
“Meto-me em cada uma!…”, pensei eu.

Mas agora não havia volta a dar, ou dava ou dava.

Fui às compras, para adquirir a quantidade de madeira necessária (bem, um pouco mais, porque lá diz o velho ditado, mais vale prevenir que remediar), procurar os tipos de parafusos mais indicados (de diversos comprimentos e com a robustez adequada), etc.

“Medir duas vezes, cortar uma vez”.

Pois é, se no geral esta é uma grande verdade para não nos enganarmos a cortar e estragar madeira desnecessariamente (já para não falar no tempo perdido a compensar o erro feito), aqui tive mesmo que fazer um esquema pormenorizado, um desenho técnico ao mais infimo pormenor, com todos os detalhes, para não haver mesmo nenhum engano.
Afinal, foi a primeira vez que fiz algo desta envergadura, que parece complexo à primeira vista.

Mas quando algo parece complexo, o melhor a fazer é decompor, desconstruir, separar por fases, segmentos, e tratar cada um desses segmentos como se fosse um mini projecto.

Ah!
E claro, a corda utilizada não podia ser uma qualquer. Esta família teve alguns problemas com a corda de uma rede para trepar de um triângulo de escalada que já tinha adquirido, e ficou decepcionada, porque era muita fina, dura, e magoava as mãos e os pés.


Por isso haviam requisitos muito específicos em relação à corda a utilizar para este projecto (tinha que ser grossa e macia para ser confortável), e após algum estudo e muitas pesquisas, só consegui encontrar fora do nosso país algo que cumpria todos os requisitos.

Isto porque, além deste requisito, havia outro muito próprio que eu fiz questão de adicionar, que era em relação ao tipo de nós a utilizar, e à sua segurança.

Nunca tinha trabalhado com cordas e nós, confesso, mas uma das partes aliciantes deste projecto foi isso mesmo: estudar os vários tipos de cordas e nós mais resistentes e adequados para o pretendido.
Por exemplo, fiquei a saber que a resistência da corda pode diminuir em mais de 50% usando um nó tradicional, enquanto que este tipo de “nó” é capaz de reter a resistência total da corda.

Bem, não é bem um nó, mas sim uma espécie de união entrelaçada na própria corda.
Claro que também tive que testar estas uniões com o meu próprio peso… nada como fazer testes exaustivos e científicos
E a regra de medir duas vezes e cortar uma vez também aplica-se às cordas.
Apesar de ter adquirido corda em excesso para precaver algum engano, foi necessário medir com cautela as quantidades necessárias, também para garantir que o desperdício seria o mínimo possível.

Bem, mas claro que teria que haver algum engano no meio disto tudo…

e cometi o erro de fazer algumas marcações na corda com marcador de tinta permanente, à prova de água… Bem que as tentei tirar mas não saíram nem por nada. Esfreguei várias vezes com água e sabão, pu-las na máquina de lavar roupa mas nada, a tinta não saiu.
Pronto, mais uma aprendizagem: cuidado ao utilizar marcadores de tinta permanente!

A espécie de madeira utilizada, bem como o diâmetro das barras, também foram requisitos muito específicos deste cliente, que sabia bem o que queria.
E com o meu aconselhamento chegámos a um consenso, dado o peso que esta estrutura iria suportar, já que tanto crianças como adultos a podem usar.
E esta estrutura terá que durar muitos e bons anos.

A inclinação da rede foi uma ideia do cliente, já que queria que oferecesse um grau de dificuldade gradual e não muito acentuado: nem está totalmente na vertical, nem muito inclinada.

E não se preocupem com a possibilidade da estrutura cair. É claro que está fixa à parede, a segurança acima de tudo!

A escada triangular foi um extra que o cliente fez questão que eu produzisse.

 

Desta forma este “mini-ginásio” tinha mais opções de utilização, e claro… também tive que a testar!
E ,meus amigos, deixem que vos diga que não é nada fácil colocarmo-nos em cima desta escada, requer muita força abdominal!

Havia apenas um pequeno “senão” neste projecto.
A minha oficina é pequena, e como tal disponho de poucas máquinas para facilitar-me o trabalho.
E também porque sinto-me mais à vontade a trabalhar com ferramentas manuais.

E claro, trabalhar esta quantidade de sarrafões e traves de madeira de uma forma manual e cuidada tem o seu preço.

Requer muito esforço, dedicação e tempo.
Uma coisa é utilizarmos máquinas em que empurramos a madeira e a máquina faz o corte (ou desbasta) por nós.
Outra coisa é agarrarmos numa plaina manual e desbastarmos nós próprios a madeira. Criar aparas sem fim, com um aroma a madeira fresca a pairar no ar… existe toda uma arte àparte no saber utilizar ferramentas manuais.

Dá um gozo enorme saber que esta estrutura nasceu do fruto das minhas mãos comandadas pelo meu cérebro, do meu esforço, do meu suor.

Todas as partes do meu corpo uniram esforços para que esta estrutura única em Portugal nascesse conforme o planeado e o desejado pela cliente.

Posso ser “maluco”, mas gosto de sentir, ouvir a madeira, trabalhar com os meus sentidos, apurá-los, poder estar a falar com alguém enquanto trabalho, e sobretudo não estar isolado do mundo com uma máscara, óculos e protecção para os ouvidos.


Eu sei, hoje em dia existem máquinas para tudo e mais alguma coisa. E fazem falta, têm o seu espaço de trabalho. Mas o meu espaço e orçamento são reduzidos, e quando assim é temos que trabalhar com o que temos.


Certo dia, comentei com um carpinteiro amigo a forma como trabalhei esta estrutura, e ele abriu a boca de espanto porque hoje em dia já ninguém faz desta forma.

Claro que existem sempre percalços, mas qual seria a piada se assim não o fosse?
Desde as abelhas que decidiram fazer uma visita para averiguar o que se estava a passar, e entrar nos orifícios das traves por onde passavam as cordas e os parafusos… até à humidade que durante a noite fazia das suas e empenava a madeira (e tinha que a embrulhar em plástico todas as noites)…

Mas tudo se resolve, com paciência.

Bem, e claro, depois foi outra aventura colocar tudo no carro e seguir viagem.
Mas tudo se consegue, com mais ou menos dificuldade.

Ah! O colchão também foi feito por medida e com a cor escolhida pelo cliente (já vos falei que tenho uma parceria com uma fábrica protuguesa de colchões? Desta forma, juntou-se o útil ao agradável, e este projecto foi todo Made in Portugal ❤️).

Confesso que saí da casa do cliente com o meu coração cheio, por muitas e diversas razões:
– foi um projecto e um desafio único para mim (e confesso que não conheço em Portugal quem já o tenha feito)
– aprendi sobre os tipos de cordas e nós mais adequados para este tipo de estruturas
– e sobretudo, ultrapassei um grande desafio pessoal, ao acreditar nas minhas capacidades e perceber do que sou capaz fazer.

 

 

Se durou mais tempo que o previsto? Confesso que sim. Tive que ser resiliente, saber contornar os diversões percalços que me foram aparecendo ao longo de todo este caminho, e acreditar que era capaz.

Se valeu a pena? Claro que sim!

 

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Um Triângulo de Escalada/inspiração Pikler® muito especial

Recentemente, fui contactado para um pedido muito único e diferente: uma proposta para fazer um Triângulo de Escalada (também conhecido como triângulo de inspiração Pikler®) com uma rampa.

E no passado dia 10, fez precisamente 4 meses que o fui entregar pessoalmente.

 

O que é um Triângulo de Escalada/inspiração Pikler®?

Bem, se calhar o melhor é perceber qual a origem deste nome.

“A abordagem Pikler® para crianças dos 0-3 anos foi desenvolvida pela médica Húngara Emmi Pikler (1902-1984), que somou a sua experiência de dez anos como médica de família ao trabalho realizado na instituição de acolhimento situada na Rua Lóczy, em Budapeste (…). Autora e conferencista conhecida pela sua abordagem revolucionária com os cuidados infantis, em 1946,  fundou um infantário em Budapeste, Hungria: o Instituto Pikler®. Esta abordagem está embasada no cuidado com a saúde física e no respeito pela individualidade de cada criança, e tem como princípios fundamentais a relação privilegiada entre mãe/educadora e o bebé, e o desenvolvimento da autonomia através do brincar livre”

(Fontes: Abordagem Pikler – Educação Infantil; Pikler Lóczy USA)

 

O Triângulo de Pikler® (na sua versão original, mais pequena e minimalista) foi criado precisamente pela Drª. Emmi Pikler, para encorajar os bebés e as crianças que estão a começar a andar, a ganharem confiança, estabilidade e força, no seu próprio ritmo.

 

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Triângulo de Pikler® original,

 

Os princípios orientadores desta abordagem vão muito de encontro ao praticado pelo método pedagógico criado por Maria Montessori, em que o foco está também no respeito pela individualidade e autonomia de cada criança, fornecendo ferramentas (sejam materiais ou mobiliário específico) que fomentem esses mesmos princípios e que encorajem a criança a ser mais autónoma, independente e confiante, crescendo ao seu próprio ritmo de desenvolvimento.

Devido a estas características, é por isso muito comum encontrarmos estruturas Pikler® inseridas na comunidade Montessori (escolas, centros de aprendizagem, etc.).

Em relação ao triângulo de Pikler®, mais tarde surgiram algumas variações: estruturas maiores e que sejam capazes de se fechar, para facilitar o armazenamento.

 

Voltando ao pedido que me foi feito…  o que tem de único?

Primeiro, porque foi pensado pela avó de uma menina autista para desenvolver a sua motricidade, e seguidamente apoiado e recomendado pela sua pediatra.

Além disso, tem medidas diferentes ao que normalmente se encontra no mercado, ou não tivesse sido feito por medida.

 

É um tamanho grande, com altura e comprimento generosos, e largura suficiente para estarem duas crianças a brincarem lado a lado.

E claro, robusto o suficiente para suportar o peso de ambas.

Não sei explicar, mas assim que recebi este pedido, identifiquei-me imediatamente com ele, e senti que deveria fazer esta estrutura.

Foi com enorme gratidão e humildade saber que a escolha recaiu sobre mim, entre várias opções. A aposta no mercado português era também uma das condições mais desejadas por esta avó, e faz todo o sentido que assim seja.

Os portugueses também sabem fazer bem, e somos muito bem vistos no estrangeiro como pessoas trabalhadoras, honestas, e produtoras de trabalho de qualidade.

A arte da marcenaria não é excepção, e o nosso trabalho com as madeiras é muito apreciado lá fora.

Assim que soube o que seria necessário fazer, um mapa da estrutura com todas as ligações entre as peças começou a tomar forma na minha mente.

Algumas pontas soltas foram deixando de o estar com o passar dos dias.

Dei por mim a adormecer a pensar na melhor forma de fazer esta estrutura, garantindo a sua segurança, robustez e integridade, e ao mesmo tempo com pormenores que a possam distinguir.

 

Este foi um projecto feito à medida, com requisitos específicos.

 

Apesar de ter sido feito baseado em medidas fornecidas por uma fotografia, não hesitei em fazer alterações para não comprometer o centro de gravidade e o ponto de equilíbrio da estrutura.

Por ter medidas muito grandes, é necessário pensar em muitos pormenores, mesmo os mais intrínsecos.

 

Alguns esboços foram feitos, rabiscos desenhados, e a estrutura final começou a ganhar forma no papel.

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É importante ter todas as ferramentas de trabalho bem afiadas, mesmo aparentemente as mais insignificantes

 

Existem vários aspectos que tiveram que ser considerados aquando do seu esboço: a espessura das barras e o espaçamento entre elas, o ângulo formado pela abertura da estrutura, etc.

Foram todos pormenores calculados ao milímetro, e que resultaram numa estrutura ímpar.

 

 

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Nada como fazer experiências com os modelos à escala real

 

Os desenhos e as alterações foram partilhados com a avó desta menina, para que estivéssemos todos alinhados em relação ao formato da estrutura.

E depois… mãos à obra!

Sim, literalmente mãos à obra, porque este foi um projecto verdadeiramente artesanal.

Existem duas formas de fazer as coisas: com o recurso a máquinas, ou apenas com ferramentas manuais.

 

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Os dois mundos complementam-se, e funcionam como que numa espécie de simbiose, quando bem aplicados.

 

Por exemplo, quando se querem muitas peças idênticas, feitas num curto espaço de tempo, as máquinas dão uma grande ajuda e permitem ter um elevado ritmo de produção, com a mínima intervenção humana.

Por um lado, poupamos tempo, não nos cansamos tanto e ficamos com as coisas feitas.

Por outro lado, as máquinas quase que nos tornam “adormecidos”, entorpecendo os nossos músculos, os nossos sentidos, a nossa percepção perante a realidade.

 

O trabalho manual permite-nos criar peças exclusivas.

Envolve-nos de tal forma que somos obrigados a usar todas as nossas habilidades, os nossos sentidos, experiência e conhecimento.

Permite-nos treiná-los e desenvolvê-los.

pikler
A parte do acabamento é muito importante, e não deve ser apressada

 

A curva de aprendizagem é maior? Sim, mas a satisfação de ver algo a ser produzido pelas nossas próprias mãos não tem explicação. O nível de confiança aumenta e o nosso horizonte expande-se para fora da zona de conforto. A evolução acontece de uma forma natural. E a experiência adquirida transporta-se para a nossa memória muscular, e aí permanece, disponível para ser usada sempre que for necessária.

 

Mas espero não estar a deturpar o que quero transmitir.

As máquinas são necessárias e fazem falta.

Trata-se apenas de juntar o melhor dos dois mundos e saber quando usar, e o que usar.

 

Mas abraçar este projecto de uma forma inteiramente artesanal foi muito importante para mim, porque permitiu-me desafiar os meus conhecimentos e aprimorar a minha  técnica amadora.

 

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Tive que utilizar ferramentas que raramente uso, e técnicas que nunca tinha experimentado. São aquele tipo de ferramentas muito específicas e especializadas, que pensamos se algum dia as vamos a usar. E quando precisamos delas, ficamos contentes por tê-las comprado, sabendo precisamente que um dia iriam ser úteis.

 

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Tupia manual. Quem diria que viria a ser tão útil?…

 

Com um prazo para cumprir, cheguei a pensar onde é que me tinha ido meter e porque é que tinha aceite este desafio… mas as coisas acontecem por alguma razão, e não há tempo para pensar em voltar atrás, ou tomar atalhos.

A pressa é inimiga da perfeição, e por vezes, os atalhos consomem-nos mais tempo do que o normal. As coisas podem não ficar bem feitas, e no fim ainda é necessário perder tempo a reparar o que poderia ter sido evitado. Os atrasos sucedem-se e a frustração aumenta.

 

E que satisfação ver o modelo que idealizámos tornar-se realidade perante os nossos olhos! Perante as nossas próprias mãos!

 

E claro, tudo o que eu faço tem que ser testado por mim, e depois pelos meus filhos.

Confesso que quando eu experimentei, fiquei um pouco receoso de que algo corresse mal e que a estrutura se desmontasse, mas ao mesmo tempo estava muito confiante, porque fi-la precisamente para suportar pesos mais pesados.

 

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No início foi um pouco com medo, mas depois não queria outra coisa

 

 

Existe algo de mágico quando olhamos para um desenho, e de repente temos o modelo à escala real terminado, mesmo à nossa frente.

pikler
Quando damos por nós, a magia acontece

 

E aí paramos um pouco e pensamos… “eu fiz mesmo isto??…”

 

E fico feliz por saber que esta estrutura vai ser muito útil.

 

Não interessa tanto o que fazes, mas sim como fazes.

 

Obrigado pela tua presença.

 

 

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» Como trabalho a madeira

 


 

Acreditamos que todas as crianças têm direito à sua individualidade e criatividade, num ambiente familiar, preparado para o seu desenvolvimento.
A nossa visão é que todos os bebés e crianças se possam desenvolver de uma forma integral, autónoma e responsável, através do fornecimento de mobiliário e materiais pedagógicos de elevados padrões de qualidade.

 

 

O que as outras pessoas têm a dizer acerca dos nossos produtos:

 

Tanto a qualidade como os acabamentos excederam as expectativas. Nota-se um cuidado extremo e isso dá-nos imensa segurança no produto. Compraria sem dúvida outro material ao Papai Tó.
Recomendaríamos tanto pela qualidade como pela preocupação constante para atingir o perfeccionismo dos produtos.

Ana Castela

 

Ouvimos falar do conceito Montessori pela primeira através do Papai Tó, e apaixonámo-nos. E quando soubemos que podíamos encomendar estes materiais incríveis, ainda por cima feitos à mão com todo o carinho e atenção que o António coloca em tudo o que faz, e além disso feito com materiais biológicos, seguros e sustentáveis, tivemos de arranjar uns para o nosso pequeno rebento. Começou a utilizar os materiais e adorou-os tanto que os levamos connosco para onde quer que vamos. Desde o alívio que proporcionam nas gengivas, aos sons agradáveis e calmos que produzem, á forma como treinam a manipulação de objectos, estamos a adorar a experiência de ver o nosso pequeno a desenvolver-se e a divertir-se ao mesmo tempo.
Sentimos que devemos recomendar produtos e serviços em que realmente acreditamos e que fizeram a diferença para nós.
Recomendamos o Papai Tó sempre a todos os pais que conhecemos com filhos mais pequenos. Artesanato português com uma missão inspiradora e energia muito especial.

Bia Gabriel

 

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